Estava um belo dia e a minha família estava como de costume, ora estavam a lutar ora estavam a falar uns com os outros felizes, ora a discutir sobre uma missão ora a fazer equipas para missões. Resumindo era um dia normal para a Fairy Tail, até aparecer uma carta no meu quarto que simplesmente não conseguia ignorar. Aos olhos vulgares era uma simples carta mas para mim era mais que isso. Era uma carta dos meus pais para mim com a data de hoje. Fui buscar a única coisa que eu tinha, que tinha uma amostra das letras deles, a minha certidão de nascimento. Mandei comparar e os resultados mostraram que tinha uma correspondência de 99,9%. Mas que era aquilo? Estariam os meus pais vivos depois de todo este tempo. Guardei a notícia para mim e tentei não pensar no assunto, mas como seria possível esquecer uma coisa daquelas. Passei a semana toda distraído, e alguns dos meus amigos já estavam a desconfiar, quando finalmente desanuviei a cabeça da carta apareceu-me outra do meu amigo, mas como seria possível, tinha-o visto morrer à pouco mais de 1 ano. Seria isto uma partida? No final da carta dizia que se o quisesse ver que fosse para as coordenadas indicadas. Procurei em todos os mapas o aquele local, mas não o conseguia encontra-lo. Só podia ser uma partida, mas se não fosse tinha que investigar. Para chegar ao local indicado passei por Hargeon Town e pela ilha de Laguna. Quando cheguei perto estava um nevoeiro que não deixava ver nada a mais de 10 metros de distância. Andar ás cegas fez com que eu batesse demasiadas vezes com o barco. Quando finalmente cheguei ás coordenadas encontrei uma ilha que me pareceu deserta. Queria voltar para trás mas o barco estava demasiado danificado, fui obrigado a investigar. Na praia onde deixei o barco estavam muitas carcaças de animais indescritíveis, e na selva o mesmo. Mas o que se passava ali. No momento em que já tinha madeira que chegue para reparar o barco, vi uma figura ao fundo. Larguei tudo e fui a correr para lá, mas quando lá cheguei já lá não estava ninguém, seria aquilo uma ilusão, estaria eu a delirar. Voltei-me para trás e fiquei paralisado, mas onde estava a floresta, seria aquilo também uma ilusão? Não, não podia eu lembrava-me de ter pegado na madeira, até tinha uma farpa no dedo. Andei pela ilha que parecia não ter fim, quando finalmente voltei para o barco ele já lá não estava. Estava preso naquela ilha, e quanto mais andava mais ilusões via, primeiro vi a minha mãe a correr para a praia, mas era só uma ilusão, e a quando me voltei para trás a praia era um deserto, depois vi o meu amigo que supostamente tinha, corri atrás dele e cheguei a alcançá-lo mas quando saltei para o apanhar ele tinha desaparecido. E mais uma vez o ambiente mudou, o que antes era um deserto agora era um lago. Tudo mudava e desaparecia, tudo menos uma montanha no centro da ilha. Tinha agora rota marcada para a montanha, mas sempre que me aproximava dela o ambiente mudava e ela afastava-se. Não sei quanto tempo demorei mas mais tarde ou mais cedo finalmente cheguei àquela montanha encontrei uma gruta. No topo da gruta dizia:
-Se o poder quiseres obter, por aqui tens que entrar, mas não penses que vai ser tão fácil como aqui chegar. Por desafios vais ter que passar e se algum deles te derrotar, vão acabar por te matar.
Com algum medo entrei pronto para descobrir a solução daquela charada. Passado algum tempo cheguei a um local que tinha centenas de portas. No topo dizia:
-Agora vais ter que escolher uma das portas, tás a perceber, só uma porta é a solução e a chave está no coração, mas se o coração puro não for a porta errada vai te dar dor.
Depois de ver aquilo pensei, mas qual seria a porta? Seria uma azul ou vermelha, pequena ou grande? Pensei, pensei e pensei até me lembrar do coração, mas como veria o que me dizia o meu coração. Sem saber o que fazer meditei a pensar no cosmo, e na sensação que teria a lá estar. Nesse momento uma porta abriu-se sozinha, entrei sem medo com a certeza de uma coisa apenas, que o meu coração é o cosmo e o cosmo apenas. Ao entrar senti um ar fresco e a escuridão que vinha da porta transformou-se em luz e iluminou a sala. A sala levava a um corredor que levava a outra sala que tinha um placar a dizer:
-O primeiro desafio já passaste, e mostras-te a pureza do teu coração, mas por vezes a pureza trás incerteza que te leva á perdição. Por vezes os fins justificam os meios agora é a tu vez de decidir.
Mais á frente apareceu um labirinto enorme. Andei pelo labirinto usando a fonte de luz no corredor seguinte como referência, estava perdido não sabia o que fazer, mas depois pensei na adivinha mas passado algum desvendei o enigma. Usei o Úrsula Cosmic Ray e abri caminho pelo labirinto, quando saí do labirinto vi que ele não tinha saía sem ser a que eu fiz, graças a isso fiquei de coração tranquilo. Andei mais um pouco e encontrei outro placar:~
-Ao teu destino estás quase a chegar, mas pelo maior desafio tens que passar, a ilha vai explorar as tuas fraquezas e medos que te fazem tremer, mas depois disso o que queres vais ver.
Andei mais um pouco e o que eu vi foi os meus pais e o meu amigo que morreram anoas antes. Mas eles não estavam em si atacaram-me sem misericórdia, eu não pude fazer nada afinal eles eram meus familiares, mas para eles não era assim. Fui vítima de vários ataques até me fartar e rebentá-los. Fiquei cheio de remorsos a seguir mas eles passaram ao ver os corpos deles evaporarem. Avancei sem medo mas isso desapareceu ao ver o capitão que matou o meu amigo á minha frente, com uma chave estrelar que ninguém tinha visto antes. Eu ataquei com toda a minha força e usei todos os meus ataques mas não conseguia derrotá-lo:
Antes de ele me atacar mostrou-me uma foto de todos os meus amigos da Fairy Tail a lutarem com os seus maiores medos, ao que parecia eles tinham me seguido até á ilha mas perderam-se na ilha, e desde então estão a lutar com os seus maiores medos. O capitão atacou-me e antes de ir para o topo da montanha para fugir atirou-me a chave e disse-me:
-Toma a chave já não vou precisar mais dela, afinal toda a ilha vai ser destruída contigo e os teus amigos.
Antes de desmaiar vi um raio de luz e a chave a desaparecer. Quando acordei julguei-me morto pois já não estava nem na ilha nem na Terra. Estaria no paraíso afinal tudo o que eu via era o cosmo, e também algumas criaturas estranhas. As criaturas estranhas aproximaram-se de mim, nunca as tinha visto antes mas não achava que me iriam magoar. De repente apareceu-me uma criatura gigante, ela explicou-me que eu não estava no paraíso mas que estava no mundo das criaturas estrelares como a aquário, etc. Ela também me mostrou os meus amigos a lutarem e a serem derrotados pelos seus maiores medos mas mesmo assim sem desistirem pois não estavam a lutar por eles estavam a lutar por um amigo. Como tinha eu o direito de estar aqui sem fazer nada enquanto eles lutavam por mim, mas que podia eu fazer, o capitão era simplesmente demasiado poderoso.
-Já viste onde é que estás, estás no espaço, no cosmo juntamente com as estrelas, absorve seu poder e salva os teus amigos do capitão e da sua malvada tripulação. Tu estás no cosmo não é daí que vem todo o teu poder, então usa-o para o bem, solta a tua fúria e a tua vingança, mas não por ti, pelos teus amigos e pela tua família- disse a criatura gigante.
Respirei fundo e depois olhei sério, já não era o mesmo, era alguém com um só objetivo vingar-se e aos seus amigos. Absorvi todo o poder que consegui na altura mas não todo o que podia, pois estava em condições em que se tivesse demasiado poder podia explodir. Voltei para a ilha num piscar de olhos. Quando lá cheguei fui até ao local onde os meus amigos estavam, lá muitos monstros estavam lutando com eles, usando o meu Star Lightning Attack derrotei grande parte deles e com o meu Úrsula Cosmic Ray derrotei o resto dos monstros e da tripulação. Já só faltava uma pessoa o capitão. Ele estava no topo da montanha e quando lá cheguei ataquei e ataquei, mas não lhe fazia nada parecia que ele estava num nível totalmente diferente. Ele atacou e atacou mas eu não podia perder, não por mim mas sim por todos os que estavam a contar comigo. Irritei-me e libertei toda a minha fúria num raio de energia branco que matou o capitão. Saímos todos no barco do capitão e ao longe vimos a grande ilha explodir, mas não era só a ilha que explodiu, eu também em fúria e isso era uma coisa que não podia acontecer, pois ao fazê-lo podia destruir a coisa que eu mais quero proteger, especialmente graças ao novo poder que ganhei.
-Se o poder quiseres obter, por aqui tens que entrar, mas não penses que vai ser tão fácil como aqui chegar. Por desafios vais ter que passar e se algum deles te derrotar, vão acabar por te matar.
Com algum medo entrei pronto para descobrir a solução daquela charada. Passado algum tempo cheguei a um local que tinha centenas de portas. No topo dizia:
-Agora vais ter que escolher uma das portas, tás a perceber, só uma porta é a solução e a chave está no coração, mas se o coração puro não for a porta errada vai te dar dor.
Depois de ver aquilo pensei, mas qual seria a porta? Seria uma azul ou vermelha, pequena ou grande? Pensei, pensei e pensei até me lembrar do coração, mas como veria o que me dizia o meu coração. Sem saber o que fazer meditei a pensar no cosmo, e na sensação que teria a lá estar. Nesse momento uma porta abriu-se sozinha, entrei sem medo com a certeza de uma coisa apenas, que o meu coração é o cosmo e o cosmo apenas. Ao entrar senti um ar fresco e a escuridão que vinha da porta transformou-se em luz e iluminou a sala. A sala levava a um corredor que levava a outra sala que tinha um placar a dizer:
-O primeiro desafio já passaste, e mostras-te a pureza do teu coração, mas por vezes a pureza trás incerteza que te leva á perdição. Por vezes os fins justificam os meios agora é a tu vez de decidir.
Mais á frente apareceu um labirinto enorme. Andei pelo labirinto usando a fonte de luz no corredor seguinte como referência, estava perdido não sabia o que fazer, mas depois pensei na adivinha mas passado algum desvendei o enigma. Usei o Úrsula Cosmic Ray e abri caminho pelo labirinto, quando saí do labirinto vi que ele não tinha saía sem ser a que eu fiz, graças a isso fiquei de coração tranquilo. Andei mais um pouco e encontrei outro placar:~
-Ao teu destino estás quase a chegar, mas pelo maior desafio tens que passar, a ilha vai explorar as tuas fraquezas e medos que te fazem tremer, mas depois disso o que queres vais ver.
Andei mais um pouco e o que eu vi foi os meus pais e o meu amigo que morreram anoas antes. Mas eles não estavam em si atacaram-me sem misericórdia, eu não pude fazer nada afinal eles eram meus familiares, mas para eles não era assim. Fui vítima de vários ataques até me fartar e rebentá-los. Fiquei cheio de remorsos a seguir mas eles passaram ao ver os corpos deles evaporarem. Avancei sem medo mas isso desapareceu ao ver o capitão que matou o meu amigo á minha frente, com uma chave estrelar que ninguém tinha visto antes. Eu ataquei com toda a minha força e usei todos os meus ataques mas não conseguia derrotá-lo:
Antes de ele me atacar mostrou-me uma foto de todos os meus amigos da Fairy Tail a lutarem com os seus maiores medos, ao que parecia eles tinham me seguido até á ilha mas perderam-se na ilha, e desde então estão a lutar com os seus maiores medos. O capitão atacou-me e antes de ir para o topo da montanha para fugir atirou-me a chave e disse-me:
-Toma a chave já não vou precisar mais dela, afinal toda a ilha vai ser destruída contigo e os teus amigos.
Antes de desmaiar vi um raio de luz e a chave a desaparecer. Quando acordei julguei-me morto pois já não estava nem na ilha nem na Terra. Estaria no paraíso afinal tudo o que eu via era o cosmo, e também algumas criaturas estranhas. As criaturas estranhas aproximaram-se de mim, nunca as tinha visto antes mas não achava que me iriam magoar. De repente apareceu-me uma criatura gigante, ela explicou-me que eu não estava no paraíso mas que estava no mundo das criaturas estrelares como a aquário, etc. Ela também me mostrou os meus amigos a lutarem e a serem derrotados pelos seus maiores medos mas mesmo assim sem desistirem pois não estavam a lutar por eles estavam a lutar por um amigo. Como tinha eu o direito de estar aqui sem fazer nada enquanto eles lutavam por mim, mas que podia eu fazer, o capitão era simplesmente demasiado poderoso.
-Já viste onde é que estás, estás no espaço, no cosmo juntamente com as estrelas, absorve seu poder e salva os teus amigos do capitão e da sua malvada tripulação. Tu estás no cosmo não é daí que vem todo o teu poder, então usa-o para o bem, solta a tua fúria e a tua vingança, mas não por ti, pelos teus amigos e pela tua família- disse a criatura gigante.
Respirei fundo e depois olhei sério, já não era o mesmo, era alguém com um só objetivo vingar-se e aos seus amigos. Absorvi todo o poder que consegui na altura mas não todo o que podia, pois estava em condições em que se tivesse demasiado poder podia explodir. Voltei para a ilha num piscar de olhos. Quando lá cheguei fui até ao local onde os meus amigos estavam, lá muitos monstros estavam lutando com eles, usando o meu Star Lightning Attack derrotei grande parte deles e com o meu Úrsula Cosmic Ray derrotei o resto dos monstros e da tripulação. Já só faltava uma pessoa o capitão. Ele estava no topo da montanha e quando lá cheguei ataquei e ataquei, mas não lhe fazia nada parecia que ele estava num nível totalmente diferente. Ele atacou e atacou mas eu não podia perder, não por mim mas sim por todos os que estavam a contar comigo. Irritei-me e libertei toda a minha fúria num raio de energia branco que matou o capitão. Saímos todos no barco do capitão e ao longe vimos a grande ilha explodir, mas não era só a ilha que explodiu, eu também em fúria e isso era uma coisa que não podia acontecer, pois ao fazê-lo podia destruir a coisa que eu mais quero proteger, especialmente graças ao novo poder que ganhei.