Um novo ancião.
Os primeiros passos são sempre tortos, afinal, quando andei sóbrio? Minha cabeça doe, meus olhos ardem, e meu corpo reclama... Mas meu sorriso não termina. Eu curtia aquilo, de mais. Apenas, então, mantive meu caminho errante, em rumo a um antigo e querido lugar, conhecido por gerações passadas. Os tombos insistentes, e o lutar insano contra uma ventania subjetiva mostravam-me uma determinação feroz, quase nunca vista; Desconhecia minha vontade, mas percebia, agora, sua intensidade. Devia estar lá, precisava.
Se meus olhos não falhassem, talvez eu conseguisse já vê-la. Continuei, até conseguir. Ao fitá-la, finalmente, pude entender o porquê de querer tanto: Em minha mente vagaram passagens ancestrais sobre catástrofes primordiais. Enriquecia-se de conhecimento antigo, e poderoso, como se algo previsse minha chegada ali. Ou talvez previram. Meu viajar era insano, porém, teve um fim quando meu fiel escudeiro interrompeu-me.
─ Ah Kokki! Você não percebeu que eu estava meditando?
Eu entendia seu grunhir, apesar de estranho. Ele falava, tão rabugento quanto eu, que tinha uma pessoa na nossa frente, nos esperando. Quando, enfim, conectei as ideias, apenas o fitei sem graça, agradecendo-o. De novo, ele grunhe ranzinza, afinal, esta certo, não era educado deixar uma dama esperando.
─ Oi, oi. Desculpe-me, eu tava viajando, se é que me entende. Deixa pra lá. ─ Sorri, e prossegui. ─ Então, eu queria entrar na guilda, posso?
Aguardei a resposta ansioso. Era crucial.
Se meus olhos não falhassem, talvez eu conseguisse já vê-la. Continuei, até conseguir. Ao fitá-la, finalmente, pude entender o porquê de querer tanto: Em minha mente vagaram passagens ancestrais sobre catástrofes primordiais. Enriquecia-se de conhecimento antigo, e poderoso, como se algo previsse minha chegada ali. Ou talvez previram. Meu viajar era insano, porém, teve um fim quando meu fiel escudeiro interrompeu-me.
─ Ah Kokki! Você não percebeu que eu estava meditando?
Eu entendia seu grunhir, apesar de estranho. Ele falava, tão rabugento quanto eu, que tinha uma pessoa na nossa frente, nos esperando. Quando, enfim, conectei as ideias, apenas o fitei sem graça, agradecendo-o. De novo, ele grunhe ranzinza, afinal, esta certo, não era educado deixar uma dama esperando.
─ Oi, oi. Desculpe-me, eu tava viajando, se é que me entende. Deixa pra lá. ─ Sorri, e prossegui. ─ Então, eu queria entrar na guilda, posso?
Aguardei a resposta ansioso. Era crucial.