"Não sei se devo juntar-me a uma dark guild mas é ao tipo de guilda a que me consigo associar, talvez seja bem aceite, ou talvez não, pouco me importa quero apenas que me deixem em paz e sossego finalmente."
Numa tarde mais calma e um clima estranhamente calorento, eu vagueava apenas observando a rua principal da cidade, sobre o passeio com pedras paralelas e desenhos nas mesmas caminhava com um pequeno sorriso na face pálida um pouco húmida com o sol potente. Caminhando na direção de um parque com espaços verdes junto de um portão velho e enferrujado, aproximo-me de um dos bancos de madeira escura e enrugada cheios de musgo e sento-me. Pego um dos livros que mantinha na minha bolsa, esse mesmo livro tinha o símbolo de uma coroa dourada nele. Era um livro que contava sobre a família real de Edolas, era um livro "bastante" interessante para mim. Olhava para a enorme estrela já a deitar-se sobre o horizonte rural, e percebi que já era hora de ficar em algum lugar, caminhava pousando suavemente os calcanhares no solo verde e com erva um pouco mais "morta". A cada passo sobre a erva era como se ouvisse os gritos de agonia dos seres a serem pisados, por fim fiquei a 50cm do portão velho. Tocando no trinco de abertura, sem alguma força o portão se abre sozinho, como um pequeno pedaço de papel a ser empurrado com um simples sopro.
A partir do portão, um caminho de pedras cinzentas nada paralelas e tortas levava à entrada de um estranho edifício. Por volta do caminho um imenso jardim, porém tinha algo de diferente perante todos os outros... este jardim estava morto e escuro. Finalmente abrindo a porta de entrada deparo-me automaticamente numa espécie de Gabinete, parecia até tele-transporte. Com algum receio de quem seria a estranha pessoa atrás da enorme cadeira negra virada de costas. Mal tencionava começar a falar a cadeira se virava demonstrando assim o mestre da guilda. Ele com uma expressão sarcástica diz com um sorriso um pouco fora do vulgar:
- Você chegou à minha guilda a que propósito?
Naquelas quatro paredes um clima de cortar à faca se instalava assim que o mestre da guilda falava com a sua voz grave porém jovem, com um "suspiro inverso" fecho os olhos e os abrindo novamente respondo directamente:
- Eu quero entrar na sua guilda.
Numa tarde mais calma e um clima estranhamente calorento, eu vagueava apenas observando a rua principal da cidade, sobre o passeio com pedras paralelas e desenhos nas mesmas caminhava com um pequeno sorriso na face pálida um pouco húmida com o sol potente. Caminhando na direção de um parque com espaços verdes junto de um portão velho e enferrujado, aproximo-me de um dos bancos de madeira escura e enrugada cheios de musgo e sento-me. Pego um dos livros que mantinha na minha bolsa, esse mesmo livro tinha o símbolo de uma coroa dourada nele. Era um livro que contava sobre a família real de Edolas, era um livro "bastante" interessante para mim. Olhava para a enorme estrela já a deitar-se sobre o horizonte rural, e percebi que já era hora de ficar em algum lugar, caminhava pousando suavemente os calcanhares no solo verde e com erva um pouco mais "morta". A cada passo sobre a erva era como se ouvisse os gritos de agonia dos seres a serem pisados, por fim fiquei a 50cm do portão velho. Tocando no trinco de abertura, sem alguma força o portão se abre sozinho, como um pequeno pedaço de papel a ser empurrado com um simples sopro.
A partir do portão, um caminho de pedras cinzentas nada paralelas e tortas levava à entrada de um estranho edifício. Por volta do caminho um imenso jardim, porém tinha algo de diferente perante todos os outros... este jardim estava morto e escuro. Finalmente abrindo a porta de entrada deparo-me automaticamente numa espécie de Gabinete, parecia até tele-transporte. Com algum receio de quem seria a estranha pessoa atrás da enorme cadeira negra virada de costas. Mal tencionava começar a falar a cadeira se virava demonstrando assim o mestre da guilda. Ele com uma expressão sarcástica diz com um sorriso um pouco fora do vulgar:
- Você chegou à minha guilda a que propósito?
Naquelas quatro paredes um clima de cortar à faca se instalava assim que o mestre da guilda falava com a sua voz grave porém jovem, com um "suspiro inverso" fecho os olhos e os abrindo novamente respondo directamente:
- Eu quero entrar na sua guilda.